quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Viajar pela leitura

Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!

Clarice Pacheco

Incentivando a leitura

A leitura é a base para o conhecimento, saber e crescimento pessoal, intelectual e profissional. A leitura desenvolve o raciocínio e mantém o cérebro ativo. É como dizem..o que o exercício físico é para o corpo, a leitura é para o cérebro- Ler é viajar sem sair do lugar, ir por mundos nunca dantes imaginados. È estar acompanhado estando só. A solidão simplesmente não existe se você estiver acompanhado de um bom livro.

Wilian Mendes
Criança Genial
No mundo atual, onde a falta de tempo, de horários disponíveis nos leva a esquecer ou não dar a devida importância para a leitura. Se não quisermos ou não temos vontade de nos dar um bom momento de leitura, não devemos ser egoísta e não oferecer a outros a oportunidade. Digo isto pensando em nossos filhos.

Devemos e temos, posso dizer ; a obrigação de incentivar e estimular nossos filhos à leitura. Não devemos cair no comodismo de achar que o computador já fornece os elementos necessários para uma boa leitura. Digo: Nada substitui um bom livro.

Veja o que disse o multimilionário americano da informática Bill Gates:

“Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros”. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever- inclusive a sua própria história.

Exatamente: nossos filhos serão incapazes de escrever a própria história.

Muitas vezes compramos brinquedos modernos, cheios de tecnologia achando que estamos suprindo as necessidades de nossos filhos..mas não é sobre este tipo de brinquedo que quero falar e também não é o assunto em questão. O que quero falar é que existem brinquedos simples em forma de livros - de panos, almofadados - que já por si é um ótimo começo para iniciar a criança no mundo dos livros..ainda pequena, ainda bebê.

-Ler para os filhos, estórinhas curtas - em voz alta é outra forma de estimular.

-Ler na hora de dormir. As crianças adoram.

-Dê revistinhas de papel, com bastantes ilustrações. As crianças se divertem e até fingir ler, aguçando o imaginário. Isso sim é importante: Estimular o imaginário.

-Incentive a leitura ainda na infância.

"A leitura de um bom livro é um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde.” (André Maurois)

sábado, 1 de setembro de 2012

E aqui vão mais dicas para ler mais e melhor!

10 Dicas para Ler Mais e Melhor

Tim Challies
tcBookWorm.gif (13K) - leitor
O assunto “leitura” tem ocupado minha mente nos últimos tempos. Eu adoro ler, mas freqüentemente recebo e-mails de pessoas que lutam para ler e para gostar de ler. Por isso achei que poderia ser útil montar uma lista de dicas para ler mais e melhor. Espero que vocês considerem úteis.
Leia - Começamos com o óbvio: você precisa ler. Mostre-me uma pessoa que mudou o mundo e que gastou seu tempo assistindo televisão e eu lhe mostrarei mil que preferiram gastar seu tempo lendo. A menos que ler seja sua paixão, você precisa ser muito criterioso em separar tempo para ler. Você talvez precise se forçar a isso. Estabeleça um objetivo que seja razoável para você ("Vou ler três livros este ano" ou "Vou terminar este livro antes do fim do mês") e trabalhe para concretizá-lo. Separe tempo diariamente ou todas as semanas e tenha a certeza de que realmente irá pegar o livro durante esses momentos. Encontre um livro que trate de algum assunto de particular interesse para você. Você pode até achar benéfico encontrar um livro que parece interessante – um belo livro com uma capa atraente. Ler é uma experiência e a experiência começa com a aparência e a impressão que o livro causa. Portanto, encontre um livro que aparentemente lhe agrade e comece a lê-lo. E quando terminar, encontre outro e faça tudo novamente. E mais uma vez.
Leia Amplamente – Estou convencido de que uma das razões para que as pessoas não leiam mais do que lêem é que elas não variam suficientemente a sua leitura. Qualquer assunto, não importa quanto ele lhe interesse, pode começar a tornar-se árido se você focalizar toda sua atenção nele. Portanto, leia amplamente. Leia ficção e não-ficção, teologia e biografia, atualidades e história. Certamente você desejará focalizar a maior parte da sua leitura em uma área particular, e isso é saudável e bom. Mas assegure-se de variar sua dieta.
"A leitura é mais bem executada, pelo menos ao desfrutar de livros sérios, quando você trabalha duro para entender o livro e quando interage com os argumentos do autor."
Leia Metodicamente – Da mesma forma que lê amplamente, assegure-se de ler metodicamente. Escolha seus livros cuidadosamente. Se você for negligente em fazer isso, corre o risco de perceber que ignorou uma determinada categoria por meses ou anos a fio. Al Mohler, ele mesmo um leitor voraz, divide os livros em seis categorias: Teologia, Estudos Bíblicos, Vida da Igreja, História, Estudos Culturais, e Literatura e tem permanentemente algum projeto em cada uma dessas categorias. Você pode estabelecer suas próprias categorias, mas tente assegurar-se de está lendo alguma coisa em todas elas de forma regular. Escolha livros que se ajustem em cada uma dessas categorias e planeje sua leitura de antemão. Assim você saberá qual livro será o próximo. Freqüentemente, a expectativa pelo próximo livro é uma força motivadora para completar o atual.
Leia Interativamente – A leitura é mais bem executada, pelo menos ao desfrutar de livros sérios, quando você trabalha duro para entender o livro e quando interage com os argumentos do autor. Leia com uma caneta marca-texto e um lápis na mão. Faça perguntas ao autor e espere que ele as responda ao longo do texto. Rabisque notas nas margens, escreva perguntas por toda a contra-capa, e volte freqüentemente a elas (e, se as perguntas permanecerem sem resposta, tente até mesmo entrar em contato com o autor!). Realce as porções mais importantes do livro, ou aquelas para as quais você pretende retornar depois. Como diz Al Mohler, "Livros são para serem lidos e usados, não para serem colecionados e mimados." Eu descobri que escrever críticas sobre os livros que li é uma forma preciosa de retornar, pelo menos mais uma mais vez, ao livro para ter certeza de que eu entendi o que o autor estava tentando dizer e como ele disse. Portanto, interaja com esses livros de forma a torná-los seus.
Leia com Discernimento – Apesar dos livros terem um incrível poder para fazer o bem, desafiar, fortalecer e edificar, eles também têm grande poder para fazer o mal. Já vi vidas serem transformadas por livros, mas também já vi vidas serem esmagadas. Por isso tenha certeza de que lê com discernimento, sempre comparando os livros que lê com o padrão das Escrituras. Se você encontrar um livro que é particularmente controverso, pode valer à pena procurar uma análise que interaja criticamente com os argumentos ler com uma pessoa que entenda melhor os argumentos e suas implicações. Você não precisa temer livros ruins desde que leia com um olho crítico e com um coração cheio de discernimento.
"A resposta de MacArthur foi simples. Ele disse que esse pastor deveria encontrar homens piedosos que ele admira e ler o que eles leram."
Leia Livros Pesados - Pode ser intimidador encarar algumas dessas obras volumosas ou séries de volumes que repousam em sua estante, mas certifique-se de arrumar tempo para ler alguns desses trabalhos mais sérios. Uma pessoa só pode crescer um certo tanto enquanto se mantiver em uma dieta de livros sobre Vida Cristã. Enverede por um pouco de Jonathan Edwards ou João Calvino. Leia a Teologia Sistemática de Grudem ou a série “No Place for Truth” de David Wells. Você certamente os considerará vagarosos, mas também verá o quanto são recompensadores. Comprometa-se a ler algum desses volumes pesados como uma parte regular da sua dieta de leitura.
Leia Livros Leves - Enquanto livros densos deveriam ser a dieta principal de um leitor sério, não há nada errado em dar um tempo para ocasionalmente desfrutar um romance ou uma leitura leve. Depois de ler dois ou três bons livros, permita-se ler qualquer outra coisa como um Clancy, Grisham ou Peretti, que nunca mudou a vida de quem quer que seja. Deixe-se levar por alguma boa história de quando em quando. Você perceberá que elas te refrescam e te preparam para ler o próximo livro pesado.
Leia Livros Novos – Fique de olho no que é novo e popular e considere a leitura daquilo que outras pessoas em sua igreja ou sua vizinhança estão lendo. Se “O Segredo” estiver vendendo milhões de cópias, considere a sua leitura de forma que você saiba o que as pessoas estão lendo e assim você pode tentar discernir por que as pessoas estão lendo algo assim. Use seu conhecimento desses livros como uma ponte para falar com as pessoas sobre os livros delas e o que as leva a lê-los. Use seu conhecimento desses livros para saber o que outros cristãos estão lendo e entender o porquê dessa leitura.
Leia Livros Antigos - Não leia só livros novos. Não tenho como dizer isso melhor do que C.S. Lewis: "É uma boa regra, depois de ler um livro novo, nunca se permitir outro novo até que se leia um antigo entre os dois. Se isso for demais para você, então leia um velho pelo menos a cada três novos. Toda era tem sua própria perspectiva. Esta é especialmente boa para ver certas verdades e especialmente sujeita a cometer certos erros. Nós todos, portanto, precisamos dos livros que corrigirão os erros típicos de nossa própria era. E isso aponta para os livros antigos". Portanto, leia livros antigos, não importando se isso significa os clássicos ou se são simplesmente livros de uma geração ou duas antes da sua. E certifique-se de ler história também, já que não há melhor maneira de entender o hoje, do que entendendo o ontem.
Leia o que seus Heróis Leram – Há dois anos, enquanto eu estava na Shepherds’ Conference, um jovem que estava envolvido no ministério, mas que não tinha tido a oportunidade de freqüentar um seminário, perguntou a John MacArthur o que ele lhe recomendaria para que pudesse continuar a aprender e crescer no seu conhecimento de teologia. A resposta de MacArthur foi simples. Ele disse que esse pastor deveria encontrar homens piedosos que ele admira e ler o que eles leram. Portanto, faça isso! Encontre as pessoas que você admira e leia os livros que mais as transformaram. Compilei uma pequena lista em Discerning Reader. Apesar do conteúdo ser ainda um pouco escasso, espero poder acrescentar mais algumas listas em breve. Mesmo em sua forma atual este pode ser um bom ponto de partida para você.


Fonte: http://www.bomcaminho.com/tc001.htm

Momento reflexão!

O papel da escola no incentivo à leitura

Imagine uma escola em que as crianças topam com um livro a toda a hora. Quando querem procurar algo para fazer, lá estão os exemplares, disponíveis. Se é hora de procurar informações, também estão eles lá, como opções. Para incentivar a escrita, contar histórias, eles são as estrelas. E aqui, estamos falando de literatura: uma história que faça o leitor viajar, encontrar com medos, ver suas dúvidas, dar muita risada, descobrir o mundo. E treinar muito, claro, sua capacidade de leitura, de entendimento, de prazer com o livro. 
Crianças que convivem em ambientes de leitores e para as quais adultos lêem com freqüência, interessam-se mais pela leitura e desenvolvem-se com maior facilidade nesta área. CRESCER conversou com educadores, pedagogos, críticos de literatura infantil e especialistas em programas de incentivo à leitura e listou aqui o que pode fazer uma escola ser realmente parceira nesta bela empreitada. 

Leitura diária 
Em muitas escolas, é comum a leitura diária de história, desde o primeiro ano de vida da criança. “Lendo, discutindo trechos da história e chamando a atenção para as ilustrações, favorecemos aspectos fundamentais da leitura, como compreensão de texto, seqüência narrativa, personagens e espaço”, diz Maria de Remédios Ferreira Cardoso, vice-diretora da Educação Infantil da Escola Móbile (São Paulo, SP). Mesmo as crianças já alfabetizadas devem ser expostas a leituras, que, neste caso podem ser compartilhadas em classe e acompanhadas de discussão do texto, dos elementos que o compõem e de análise do enredo. 

Oportunidade de manuseio de livros Para que as crianças adquiram intimidade com os livros, é importante terem oportunidades de tocá-los, sem a intervenção de adultos. Fica tudo no ritmo da criança. 

Acervos diversificados Os livros devem ser diferentes, adequados à idade dos alunos, constantemente atualizados e bem conservados. As visitas à biblioteca devem fazer parte da rotina das crianças e, no local, é importante haver um profissional capaz de orientar os alunos e estimular a leitura de obras adequadas. 

Os livros deles 
Para as crianças, a possibilidade de levarem para a escola seus livros preferidos é um grande estímulo. Muitas escolas incentivam a prática, lendo em sala os livros dos alunos. Isso fará com que eles com compartilhem com os amigos e, quem sabem, emprestem um para o outro. 

Pais como parceiros 
As escolas devem chamar os pais como aliados no estímulo à leitura. Podem ser indicações em conversas, via internet ou em reuniões. Ou colocar livros à disposição na escola e convidar os pais a conhecer o acervo. 

Visita de autores 
Encontros com autores são positivos para as crianças adquirirem maior intimidade com seus livros, histórias e personagens e perceberem que criar histórias é inclusive uma profissão. Mas a escolha precisa ser bem cuidada: de preferência, a escolha deve partir – ou pelo menos ser muito bem aprovada – pelas crianças. Nada de fazer as crianças conhecerem o autor indicado somente porque ele vai lá. O bacana é oferecer, ver o que agrada e contatar as editoras. 

Professores leitores e atualizados 
Para atuar na formação de novos leitores, ninguém melhor do que professores leitores., nem a contratação de um professor deve ser efetivada caso ele não se revele um leitor ativo. “O trabalho feito por professores não leitores pode prejudicar o vínculo da criança com o livro, pois quem não garimpa livros antes da indicação e da adoção, nem sempre vai escolher títulos realmente capazes de sensibilizar os alunos”, diz Sueli Cagneti, professora de Literatura Infantil e Juvenil da Universidade da Região de Joinville (SC). Elizabeth Serra, pedagoga e Secretária Geral da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, concorda e acredita que a escola deve promover grupos de leitura entre professores, como parte de um projeto de formação continuada. 

Leituras obrigatórias As leituras obrigatórias parecem ser um recurso inevitável, já que as crianças precisam vivenciar determinadas experiências literárias ao longo da vida escolar. A escola deve procurar, no entanto, fazer dessas leituras algo prazeroso para a criança. A leitura obrigatória pode ser um bom instrumento pedagógico, permitindo que as crianças apresentem seus pontos de vista, diferentes interpretações e opiniões. “Na escola Grão de Chão, utilizamos, por exemplo, uma ficha de avaliação em que a criança diz se adorou, gostou ou não gostou da leitura. Com isso, ela aprende que um texto chato para um, pode ser divertido aos olhos de outro”, afirma Paula Ruggiero, Coordenadora Pedagógica da escola. 
Quando for hora de apresentar os clássicos da literatura brasileira e mundial, o empenho em “conquistar” este novo leitor deve continuar. 
“Por apresentarem uma linguagem elaborada e tratarem de assuntos por vezes complexos, os clássicos precisam ser mais trabalhados em sala, fazendo trocas de opinião, predição sobre acontecimentos, explicações paralelas sobre fatores históricos, maneiras de pensar da época, por exemplo”, afirma, Maria Cecilia Materon Botelho, diretora pedagógica da SEE-SAW/Panamby Bilingual School. 

Nada de mensagens obrigatórias 
Livro não tem uma única interpretação, uma mensagem absoluta, muito menos obrigatória de a criança encontrar, ler nas entrelinhas. “Mais do que apreender o conteúdo de uma história, um poema ou uma ilustração, a criança deve se apropriar das estratégias de aproximação com os textos e com a literatura”, diz Peter O’ Sagae, leitor crítico e editor do site Dobras da Leitura.

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI5368-10536,00.html

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Não gosto de ler, o que fazer ?

'' Não gosto de ler, e quando leio algum livro não chego nem a metade''. Se você é essa pessoa, está no lugar certo, pois aqui faremos seu interesse pela leitura ser despertado.
Em primeiro lugar sabe-se que a leitura enriquece o seu vocabulário, te ajudar a escrever de forma mais adequada, além de proporcionar melhor interpretação de textos.
Mas aí entra em jogo a grande questão: '' Como aprender a gostar de ler ?'' Infelizmente, talvez, você não comece a gostar de leitura, PORÉM, utilizando algumas técnicas você conseguirá ler aquele livro essencial na elaboração de algum trabalho ou na realização de alguma prova. Então, vamos a primeira dica:

MUDE SUA VISÃO SOBRE A LEITURA
Veja a leitura como uma coisa divertida e enriquecedora para sua mente, veja o livro como uma maneira de abrir novos horizontes, uma forma de ver e pensar maior e mais diversificada, não como uma obrigação ou perda de tempo.
COMECE LENDO LIVROS/REVISTAS DE SEU INTERESSE
Se você gosta de ler revistas sobre carros, casa, acessórios femininos, etc, continue lendo, aproveite e busque mais fontes dessa leitura que te interessa em sites ou até mesmo livros com tal conteúdo, por que o importante mesmo é você começar a gostar de ler, independente do que seja.
VIAJE NA HISTÓRIA
Coloque seus pensamentos focados apenas na história, esqueça o que se passa ao seu redor, é necessário a concentração para que você possa imaginar aquela história como se estivesse assistindo a um filme.
FREQUENTE BIBLIOTECAS
Procure conhecer a biblioteca pública mais próxima da sua cidade. Conheça o vasto ''território literário'' de tal biblioteca. Uma boa maneira de frequentá-la é tentar, sempre que precisar fazer algum trabalho ou tiver dúvida em alguma matéria, fazer a primeira busca numa biblioteca, selecionando um livro que melhor ajude em sua pesquisa ou dúvida, criando um hábito mais saudável de leitura, talvez nem precisando de ajuda da internet.
DÊ APENAS UMA CHANCE A UM LIVRO
Faça proveito dos livros que você já tem em casa. Provavelmente aqueles livros que ficam na estante de sua casa empoeirados e que pareçam tão desinteressantes, possam ser uma grande fonte de aventura, diversão e até de aprendizagem. Tente dar uma chance àquele livro, não o julgue pela capa, que muitas vezes pode ser sem graça ou velha, mas pode conter uma história tão extraordinária que a capa, mal julgada, não pudesse transmitir.

Aí estão algumas dicas que, ajudam bastante a pelo menos criar o hábito de leitura na vida de algumas pessoas, porém tudo depende de VOCÊ, e de como você encara a a leitura. É bom ressaltar que a leitura não só ajuda na interpretação de textos como também no modo como você se expressa. Então lembrem-se a leitura nada mais é que um hábito que deve ser colocado em prática desde a infância para que haja um melhor aproveitamento dela quando adulto. Porém, nunca é tarde para colocar em prática uma boa leitura.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Bibliotecário, profissional da Informação

           Bibliotecário é um profissional liberal (bacharel, mestre ou doutor) que trata a informação e a torna acessível ao usuário final, independente do suporte informacional. Ele trabalha em bibliotecas centros de documentação e pode gerir redes e sistemas de informação além de gerir recursos informacionais e trabalhar com tecnologia de ponta. Por essas atribuições o bibliotecário é segundo a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), um Profissional da Informação, como também o são arquivistas e museólogos.

Mercado de Trabalho

             Para os profissionais da informação, dentre eles o bibliotecário, o objeto de trabalho é a informação, devendo ele estar envolvido em todo o ciclo documental ou informacional. A informação como objeto de estudo e de trabalho é o ponto norteador para a atuação do profissional bibliotecário.
             Os profissionais de hoje têm de estar ligados ao setor da informação, no sentido de sua participação nos processos de geração, disseminação, recuperação, gerenciamento, conservação e utilização da informação.


Juramento do profissional:
"Prometo tudo fazer para preservar o cunho liberal e humanista da profissão de Bibliotecário, fundamentado na liberdade de investigação científica e na dignidade da pessoa humana."