sexta-feira, 29 de junho de 2012

Dica de leitura

Seria melhor ladrilhar?

Uma obra repleta de análises e alternativas que trazem à tona as principais questões referentes à importancia da biodiversidade na preservação da vida humana.

Ele mostra-nos que não é, em hipótese alguma, melhor ladrilhar o restante da biodiversidade do planeta. Os artigos, elaborados por especialistas em meio ambiente, contribuem para que esta obra seja referência sobre a conservação da biodiversidade. Temas como biodiversidade marinha e educação ambiental são discutidos com o objetivo de ressaltar que a qualidade da vida na Terra está extremamente relacionada à preservação do meio ambiente. Este livro, além de ser um “livro verde”, é certificado pelo FSC e livre de carbono. 



***Disponível para doação no CID/MMA ou na sede no MMA.***

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Biblioteca pública na 505 Norte

Na quadra 505 Norte da Asa Norte (Brasília), encontra-se o anexo do Ministério do Meio Ambiente e nele mais um auxílio a população o CID (Centro de Informação e Documentação).


Com o objetivo de aperfeiçoar as instalações físicas e organizar as informações em áreas temáticas, visando ampliar a quantidade e as formas de atendimento à população brasileira, o Centro foi totalmente reformado com base nos conceitos da construção sustentável, reutilizando materiais como sobras de madeira para o piso, catálogos telefônicos para o isolamento acústico, discos de vinil para as luminárias, entre outras formas de reaproveitamento de produtos. Para estudantes de assuntos ambientais e climáticos a biblioteca é o ideal, contendo um acervo de mais de 10.000 exemplares, o qual pode ser doado preenchendo alguns formulários, e computadores de ultima geração.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Bibliotecas Digitais

Biblioteca virtual ou digital são bibliotecas que mantém seus acervos em um ambiente eletrônico, acessível através da internet e de redes de computadores. Com o desenvolvimento das novas tecnologias essas bibliotecas estão ganhando cada vez mais força, pois ultrapassam os limites físicos e geográficos garantindo que qualquer pessoa com acesso a Internet possa usufruir de seu acervo.
No nosso blog você encontra uma lista de bibliotecas digitais. 
Sirva-se



segunda-feira, 25 de junho de 2012

Como contar histórias para crianças

Algumas semanas atrás fizemos uma postagem sobre o papel da família na criação do habito da leitura nas crianças. Em uma reportagem publicada no site de notícias G1, escritores dão dicas aos pais de como contar histórias para os filhos.
______________________________________________________________________________
Escritoras dão dicas aos pais de como contar histórias para os filhos

Para Roberta Ribeiro e Ruth Souza, prática reforça autoestima infantil.
Adultos devem explorar criatividade da criança e não se prender ao texto.

As escritoras Ruth Souza e Roberta Ribeiro
Os pais são personagens fundamentais na introdução e promoção do hábito de ler dos filhos desde a infância. Contar as histórias relatadas nos livros infantis podem servir aos pais como uma importante forma de interação com os pequenos. Esta é a opinião das escritoras Roberta Ribeiro e Ruth Souza, especialistas em livros para crianças.

Os livros infantis têm o maior índice por gênero de leitura relativo a uma faixa etária de acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Ibope Inteligência e pela Fundação Pró-Livro, que será divulgada na tarde desta quarta-feira (28). De acordo com o estudo, 66% das crianças de 5 a 10 anos ouvidas na pesquisa leem livros infantis.

“Os pais são muito importantes no desenvolvimento dos filhos como leitores”, diz a escritora Roberta Ribeiro. “Quando os pais antes da criança dormir contam história, é um momento de interação, transmite confiança e segurança, cria situação de amorosidade e desenvolve uma memória afetiva muito boa. A criança vai resgatar este sentimento de conforto e amorosidade que teve com os pais quando for estudar os livros da escola.”
Para a psicóloga Ruth Souza, especialista em psicopatologia da criança e do adolescente, os livros ajudam na autoestima e na confiança, e a participação dos pais no ato de contar as histórias reforçam este sentimento. “Os pais devem estimular a criatividade da criança na hora de contar uma história. A criança tem conflitos e precisa aprender a se proteger emocionalmente.”
Autoras da coleção "Faça Seu Mundo Melhor", com seis livros voltados para crianças de todas as idades, Roberta e Ruth listaram dicas para os pais contarem histórias aos filhos.

Crie um ambiente favorável
Os pais devem criar um ambiente agradável e acolhedor. Pode ser na sala de casa, na cama na hora de ir dormir, no carro na hora de levar criança para a escola. “É mais um ambiente emocional do que físico”, diz Ruth. “Às vezes os pais estão levando os filhos na escola e não aproveitam este tempo para criar um diálogo.”

Envolva a criança na leitura
Cada pai tem seu próprio jeito de contar uma história. Alguns são mais expansivo e aproveitam os livros que trazem mais diálogos. É preciso conversar com as crianças durante a leitura, perguntar o que ela compreendeu. É importante envolver a criança no processo.

Não se prenda tanto ao texto
Pergunte à criança que personagem ela gostaria de ser. É provável que a criança e os pais saiam um pouco da história. Não é um problema. A interação é mais importante do que se ater ao texto que está sendo contado.

Use um personagem para assuntos delicados
Contar uma história fictícia envolvendo um personagem pode ajudar a criança a pensar em situações em que ela esteja vivendo. Por exemplo, se a criança está brigando muito na escola, os pais podem contar uma história sobre outro menino ou menina que briga com os colegas. A criança vai participando e criando a história, o que pode fazer para melhorar isso. Isso pode ajudar a resolver uma questão interna. “Mas, quando a coisa é mais séria, os pais devem procurar um profissional”, salienta Ruth.

Deixe a criança contar a história
Fazer o filho contar a história do livro pode ser interessante para estimular o raciocínio, a memória e a própria imaginação. É possível que não conte a história como está no livro, afinal as crianças são muito imaginativas. Reprimir possíveis fugas ao tema não é a atitude mais adequada. Se a criança está lendo o livro, deixe que ela interaja e permita com que sua imaginação possa fluir. Isso para ela é muito importante.

Entre na brincadeira
Você pode estimular a criança a contar história e também pode entrar na brincadeira. Quando estiver com a criança, procure se tornar mais criança e brincar. “O ritmo de vida hoje é bem diferente do tempo dos nossos pais ou avós”, destaca Ruth. “A TV, internet e o videogame acaba ocupando a criança, só que eu percebo que isso não tem limite. Quando chega a noite, os pais estão cansados e, em vez de brincar, deixam os filhos vendo TV ou mexendo no computador.”

Use suas habilidades
Os adultos devem usar recursos e habilidades para poder contar histórias. Se souber, pode tocar uma música, cantar, desenhar. Não precisa ter talentos tão diferenciados, pode usar seus próprios esforços. O mais importante, além do conteúdo, é estimular a amorosidade entre os membros da família.

Projeto Livro Para Todos

O projeto Livro Para Todos, da Fundação Carlos Chagas, tem por objetivo incentivar o hábito da leitura com a distribuição de livros em biblioteca comunitárias. Na sua primeira edição, em 2011, mais de 20 cidades do estado de São Paulo com mais de 10 mil habitantes foram beneficiadas. Além da doação de obras, o projeto também conta com oficinas de leitura, encontro com autores e cantação de histórias. O projeto já está na segunda edição e visa ampliar para outros estados.
Clique aqui e conheça mais sobre o projeto.

sábado, 23 de junho de 2012

Biblioteca Braille Dorina Nowill

Referência no atendimento a pessoas cegas do Distrito Federal e Entorno, a Biblioteca Braille Dorina Nowill, criada em 1995, garante o acesso à leitura de deficientes visuais.

O seu acervo conta com cerca de 2.000 exemplares entre livros impressos, em Braille, digitais e em áudio além de reforço escolar para cegos, alfabetização em braile, sala de dança terapia e sala de leitura . A biblioteca também conta com um centro de acessibilidade digital, com acesso à internet e softwares que permitem aos deficientes visuais navegarem na rede.

Espaço Cultural de Taguatinga
Para saber mais sobre a biblioteca acesse o blog Amigos do Braille, ou visite a biblioteca localizada no centro de Taguatinga - CNB 1 Área Especial (Espaço Cultural de Taguatinga) - próxima à praça do Relógio.

Fonte:
Amigos do Braill
Correio Brasiliense


“Toda uma biblioteca de Direito apenas para melhorar quase nada os dez mandamentos.” 
Millôr Fernandes 

Skoob - Uma rede social para apaixonados por livros

As redes Sociais são cada vez mais comuns no dia a dia de todos, atualmente é difícil encontrar alguém que não faça parte de uma Rede Social. As mais conhecidas são o Facebook, Twitter, (o falecido) Orkut, Youtube, Google+, etc, mas essas não são a as únicas, existem redes sociais para todos os gostos inclusive para os amantes de livros. No Brasil a mais conhecida é o Skoob (Books ao contrário).

Skoob é uma rede social sobre livros, autores e leitores, nela é possível criar uma estante virtual com os livros que você já leu, está lendo ou deseja ler. Assim como no facebook e Twitter é possível adicionar e seguir outras pessoas como também deixar recados para elas. O mais interessante nessa rede social é que é uma rede feita pelos usuários. São os usuários que cadastram os livros e autores, além de compartilhar suas experiências como leitores podendo fazer resenhas e comentários sobre os livros que já leram para que outros leitores possam saber se vale a pena ou não ler as obras.

Além disso o Skoob conta com uma ferramenta PLUS onde é possível trocar livros com segurança. Essa é uma ferramenta nova no site, foi criada a pedido dos usuários que antes da ferramenta PLUS já trocavam livros informalmente entre si.

Para desfrutar da rede é necessário um cadastro.


Clique aqui e conheça.

domingo, 10 de junho de 2012

Dica do Leitor da semana

Resumo do livro MARLEY E EU


John e Jenny tinham acabado de se casar. Eles eram jovens e apaixonados, vivendo em uma pequena e perfeita casa, sem nenhuma preocupação. Jenny queria testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez. Ela temia não ter vindo com esse 'dom' no DNA, justamente porque matara uma planta, presente do marido, por excesso de cuidado - afogando-a. Então, eles decidiram ter um mascote. Vão a uma fazenda, escolhem Marley, ao tomar contato com uma ninhada, porque também ficam encantados com a doçura da mãe, Lily; depois têm uma rápida visão do pai, Sammy Boy, um cão rabugento, mal-encarado e bagunceiro. Rezam para que Marley tenha puxado à mãe, porém suas 'preces' não são atendidas. A vida daquela família nunca mais seria a mesma. Marley rapidamente cresceu e se tornou um gigantesco e atrapalhado labrador de 44 kg, um cão como nenhum outro. Ele arrebentava portas por medo de trovões, rompia paredes de compensado, babava nas visitas, apanhava roupas de varais vizinhos e comia praticamente tudo que via pela frente, incluindo tecidos de sofás e jóias. As escolas de adestramento não funcionaram - Marley foi expulso por ter ridicularizado a treinadora. Mas, acima de tudo, o coração de Marley era puro. Marley repartia o contentamento do casal em sua primeira gravidez e sua decepção quando sobreveio o aborto. Ele estava lá quando os bebês finalmente chegaram e quando os gritos de uma adolescente de dezessete anos cortaram a noite ao ser esfaqueada. Marley 'fechou' uma praia pública e conseguiu arranjar um papel num filme de longa-metragem, sempre conquistando corações ao mesmo tempo em que bagunçava a vida de todo mundo. Por todo esse tempo, ele continuou firme, um modelo de devoção, mesmo quando sua família estava quase enlouquecendo. Assim, eles aprenderam que o amor incondicional pode vir de várias maneiras.


domingo, 3 de junho de 2012

O papel da família na formação de leitores.

O habito da leitura deve ser iniciado na infância e quando essa formação de leitores começa dentro de casa, o gosto pela leitura torna-se algo natural. Crianças seguem o exemplo das pessoas que estão a sua volta, assim a família tem um papel primordial nesse processo.
Em uma reportagem feita pela TV Cabo Branco sobre o incentivo à leitura em crianças, discute-se como os pais devem agir para incentivar a leitura em seus filhos